O problema é o mesmo das grandes cidades: o descaso público com a infraestrutura sanitária. Os administradores, democraticamente eleitos para cuidarem dos interesses da sociedade, solenemente ignoram que saneamento básico é questão de saúde pública.
Canalização e tratamento de esgotos é prevenção de doenças futuras e preservação do meio-ambiente. Mas o trabalho de fiscalização e cobranças de ações por parte das autoridades exige, fundamentalmente, a participação ativa dos cidadãos.
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